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COLÉGIO DA MABE – CENTENÁRIO


Acredito que algumas palavras são associadas para o evento de hoje.
AMOR, que gera GRATIDÃO e RECONHECIMENTO. A MABE orientou muitas histórias de vidas, dos incontáveis alunos que tiveram a oportunidade de participar da vida deste educandário. Em todas as áreas de atuação de nossa vida diária, nós temos ex-alunos, um dia inspirados pelo bom trabalho do nosso eterno colégio.
Tivemos sim uma juventude sadia e amizades que se perpetuaram, enlaçados pelas várias atividades que nosso colégio adotou como parte essencial da experiência do Ensino, como as atividades esportivas – futebol, basquete, handbol e atletismo, por exemplo – e das atividades culturais, como o extraordinário Ballet da MABE e nosso inesquecível Teatro de Amadores da MABE, experiência que se perpetualizou na minha vida, para a escolha do ofício que devotei minha vida, o Teatro.
A Festa Junina era um grande momento, onde nossas famílias se congraçavam dentro da dependências do colégio, onde todos os departamentos do colégio e alunos eram essenciais para o dia maravilhoso que era o da Festa Junina. A primeira vez que encontrei o público fora numa Festa Junina, em 1993 e, com orgulho, pude comandar por 6 anos esta brincadeira tão sadia: a Quadrilha da Festa e o Casamento na Roça.
A FAMÍLIA era a parcela mais significativa do colégio, afinal, era uma família quem dava gestão ao colégio e todas as suas atividades. Os Fontes conduziram o colégio, irmanados em torno do exemplo deixado pelo inesquecível diretor do colégio, o Dr. José Sebastião Fontes, presença marcante na vida de todos que na MABE estudaram. Pais, filhos, netos, sobrinhos, primos, via-se na MABE histórias de famílias inteiras, gerações de alunos dentro da história do colégio. Eu estudei, minhas filhas estudaram na MABE. No final do ano, o colégio me incumbira de entregar Diplomas de C.A. e de 1ª Série. Ali vi netos de ex-professores, filhos e sobrinhos de gente que estudou comigo, de demais contemporâneos meus, filhos de funcionários do colégio, enfim, a família Mabeana. Eu entreguei os Diplomas para as minhas filhas. Só na MABE, algo tão SUBLIME poderia acontecer.
A FORÇA que estes laços possuem permanecem até hoje, em inúmeros grupos nas redes sociais e em encontros anuais de ex-alunos. Costumo dizer que a MABE estará viva enquanto seus ex-alunos vivos estiverem. Cada geração externa seu sentimento de seu modo característico.
Pelo fato de nossa história ser INESQUECÍVEL, acredito que, na data de hoje, todos nos lembramos do nosso colégio. Em seu aniversário, era promovida para festejar a data uma Gincana inspirada nos esportes, que durava todo o dia.
Com CARINHO, deixo aqui estas palavras, abrindo meu coração e minhas melhores lembranças afetivas, acredito, uma mensagem que vai de encontro com um sem número de outros confrades Mabeanos, com sentimentos semelhantes.
Com REVERÊNCIA desejo neste dia 31 de março FELICIDADES para todos aqueles que fazem parte desta história, que participaram e foram a VIDA do vetusto educandário.


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